Se acaso eu chorar não se espante: o meu riso e o meu choro não tem planos. Eu canto a dor do amor, dos desenganos, e a tristeza infinita dos amantes. Dom Quixote liberto de Cervantes, descobri que os moinhos são reais... Entre feras, corujas e chacais, tiro pedra do meio do caminho, viro rosa - vereda de espinhos...
Incendeia esses tempos glaciais!
Eu sou como o vento que varre a cidade, vc me conhece, não pode me ver. Presente de grego, cavalo de tróia, sou cobra jibóia, saci-pererê. Um anjo caolho endemoniado, que vai ao cinema, comete pecado, que bebe cerveja e cospe no chão. Um anjo caolho endemoniado sonhou no presente, dormiu no passado, olhou pro futuro e me disse que não... NÃO!
(Alceu Valença já não acredita na força do vento que sopra e não uiva, na água da chuva que cai e não molha, já perdeu o medo de escorregar)
Nenhum comentário:
Postar um comentário